Do jeito que as redes sociais, enquanto reflexo da sociedade, andam, sou feliz em saber que sou saudável. Sua excelência eu há-de ser dos poucos. Não tenho clube, logo escapo deste surto que caminha para o alienante, o da militância futebolística e fracturante (por clubes europeus), com tanta coisa mais premente que bem mereceria prioridade no debate transversal em que reside o exercício da cidadania. Sei que isso pode soar intolerante, apesar do exagero nas entrelinhas, mas... excelências, isso de realmadrilenismos, barcelomessismos, benfiquismos, sportinguismos, ou o que seja, no final do dia não fabricam um só tijolo na vida de ninguém por cá. Sabem por acaso eles (os endeusados) de quantos cortes de luz fazem a nossa semaninha? E se canalizássemos as energias para diagnosticar as causas do raquitismo do nosso desporto? Ainda era só isso. Obrigado.
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