«É assim que os mais esdrúxulos “relativismos” pululam por aí. Para escapar das dificuldades da praxis literária, pretende-se que a qualidade da narrativa, ou o desempenho no campo textual, deem lugar ao “vivencial”, ao “testemunho literal do eu”. Mas aí o que temos não é literatura, e sim relatos existenciais quase sempre simplistas e deliriosos» (António Risério. Jornal Folha, Brasil, 30.03.2017)
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