Não morreu ele mas o
jargão aplica-se; pode é ter começado a morrer a área de especialidade que ele
coordenava. Saltou do projecto o jornalista que tinha a estranha mania de
entrevistar os escritores começando pelo interior de seus livros (quando bem
podia estruturar guiões conjunturais com base na capa, na agenda de lançamento
e no nome do autor). Foi ele quem me deu a única oportunidade de ser
entrevistado, não sobre, mas do meu livro, o quinto dos que publiquei. Seja
qual tenha sido a causa, a saída do jornalista que "chupava" livros é
definitivamente uma perda irreparável.
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