Gosto dos sotaques nas telenovelas mais
recentes da TPA (na voz de angolanos, africanos), é como estar no Hotel
Alvalade. É como se fechássemos os olhos e (à velocidade de foguetão)
estivéssemos num lugar qualquer de Portugal (não tenho nada contra o país nem a
sua gente, obviamente). Adoro esta forma plástica de articularmos, esse registo
com que nos sentimos reconhecidos elites, essa coisa de sermos sem chão
próprio. Parabéns
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