Cada vez que oiço/leio uma voz "civilizada" a nos tentar
ensinar que o normal é ficar-se pela escrita deturpada, escondendo-se no
sedentário argumento do fenómeno evolutivo das palavras, lembro-me de um
aforismo Umbundu: "Epute lyukwene ka lyukuvala" (não se sente dor da
ferida alheia).
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