De aspirações em aspirações, que em 2015 os generais não andem muito perto de DJ's, costuma dar assim uma combinação não muito aconselhável em termos de valor humano, quando confrontados com a ideia de que determinados sectores não podem funcionar na lógica daqueles. É que uma pequena amostra no último dia do ano, pior ainda por se tratar de tio e sobrinho, embriagados pelos sobrenomes e cognomes, revelou isso mesmo. Então se ele disse que era do tio general, vocês não podiam facilitar? Um gajo sai de longe para vir tratar disso; vocês são comandante em chefe? Ó tio, e eles me conhecem; eu ainda falei que o tio daria indicações ao telefone. Quer dizer, isso porque num país em que abanar o traseiro ao som de um qualquer tom eletrônico caminha para símbolo nacional, é um insulto não conhecer um DJ metido à entidade, tendo como base as noites que tiver animado por cá e por terras lusas. Nem em nome do bom senso se pode contrariar a agenda de um general, mesmo que o paradigma seja civil, ou um DJ, mesmo que quem o aborda não venere farras e raves e caipirinhas e shots, e afins. Such a shame!
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Tem-se a redutora percepção de que só os generais lutaram, que os generais são uma espécie de superiores hierárquicos seja em que instituição e circunstância for. Por acaso não vi nenhum general quando a minha mãe levou com uma bala de guerrilha na bochecha, comigo às costas, em madrugada de frio orvalho de cacimbo
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