Tenho saudades do meu velhito rabo-de-pato. Em três anos, nunca ninguém riscou a pintura. O que acontecia, quando muito, era encontrar gente encostada nele. Esse outro, em sete meses já foi vandalizado três vezes, sendo a última mesmo há pouco. Curiosamente, nunca é longe de casa e, curiosamente, nunca ninguém diz que viu o autor dos "traços". Moral da história: carro novo é mau vizinho.
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