Sexta-feira:
(Ambiente de briga no rio)
Ba: Bateste o meu puto, vais ter que apanhar. Começa já a comer luzerna.
So: Me bateu mesmo bwé.
Ra: Vais-me truquiar porquê? Eu já pedi desculpa. Foi erro porque fumei cangonha.
Ia (irmã de So): acabem com esse azar de se ameaçar.
Sábado:
(Quando So ia passar a caminho do rio.)
Ra: S, ó S, épa E, vem ainda.
So: É quê?
Ra: Aquilo passou. Vai ainda comprar “boi”.
So: de Quanto?
Ra: de duzentos.
(No regresso do So instantes depois).
Ra: hoje abonaram.
So: Ya.
Ra: Esse mambo me faz muito bem. Fico calmo quando fumo, não sou daqueles que fazem confusão.
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