São doridas por hábito as linhas que lembram o amor. Não é justo, amor, como se a flecha quebrada, a flor que secou, o pombo-correio que perdeu a rota, sei lá, fossem o tudo. Teimo em cantar vigorosa poesia até sobre crateras eternas que parimos. Que seja curto ou longo, agora não importa. Maresia é que não. Para todos os efeitos, existimos (escrito em Jerusalém, a 14 de Fevereiro de 2013)
All by Gociante Patissa, Angola gociantepatissa@hotmail.com
1 Deixe o seu comentário:
PORQUE EXISTIMOS
São doridas por hábito as linhas que lembram o amor. Não é justo, amor, como se a flecha quebrada, a flor que secou, o pombo-correio que perdeu a rota, sei lá, fossem o tudo. Teimo em cantar vigorosa poesia até sobre crateras eternas que parimos. Que seja curto ou longo, agora não importa. Maresia é que não. Para todos os efeitos, existimos (escrito em Jerusalém, a 14 de Fevereiro de 2013)
All by Gociante Patissa, Angola gociantepatissa@hotmail.com
Enviar um comentário