Se voar é de asas abertas
Em replay põem-se a nu as cicatrizes.
Tudo é nada mais senão o vento
que faz assobiar e sublima cantos
tocar o céu pelo penteado da montanha
até ceder à lei de gravidade
Houve sempre uma mão
houve sempre uma mãe.
Gociante Patissa, in «III Antologia de Poetas Lusófonos», 2010. Folheto Edições e Design, Leiria - Portugal
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