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» 4 de Fevereiro de 1961 é o marco da ruptura com a opressão colonial portuguesa em Angola. "É estupidez amar os grilhões, ainda que sejam de ouro." (Robert Burton)
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No tempo em que a Igreja Católica patrocinava a humilhação da venda de seres humanos, na condição de escravos, dando-lhes a bênção (ao jeito de beijo de Judas). Vergonhas da história da humanidade e da pregação do amor (contraditório), baseado na superioridade racial da civilização cristã. |
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Na minha velharia, achei este dactilografado rascunho esquecido com intenção de poema, devidamente datado, que entretanto não mereceu inclusão no «Consulado do Vazio», o livro com que me estreerei. Quem foi a musa (o batuque negro neste caso), juro mesmo, já nem recordo, volvidos 14 anos. Também já não me revejo na força literária do "poema", mas serve para reavivar a memória de onde começamos. Mais a mais porque não se dissocia o achado dos anos iniciais de consolidação da AJS (Associação Juvenil para a Solidariedade), ONG que fundamos e tinha a sede (identificada e arrendada) precisamente defronte ao anexo em que morava o amigo Koronel, o Cornelio Bungo Dumbo Casseque, se preferirem hahaha 
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Os portugueses da época deviam ser os maiores sonhadores do mundo, a começar mesmo pela linha imaginária com que que juntavam Angola a Portugal, tão distantes que ficam os continentes, e pior, com a cantiga de irmandade, quando sabemos bem o carácter racista e humilhante da colonização.
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