Chegado o dia, levo um documento a uma certa
repartição para o devido averbamento. Instantes depois, na eficiência que
caracteriza a instituição, surge a chamada, baseada na leitura do documento.
"Manuel Patissa!" Com uma vontade de gritar "era pai do meu pai,
dele já só restam ossos, caramba!", dirijo-me ao guichet para receber o
papel. Como se já não bastasse ser-se Daniel (de que por acaso não gosto), vou
pulando de vez em quando para Manuel. O pior é que faz algum sentido, uma vez
que Daniel surgiu para "poupar" o nobre nome de Manuel, o patriarca,
que era meu xará, com todo o simbolismo cultural que disso advém. Mas como é
que eles já sabem, terá sido pela CIA/Obama? hahahaha
0 Deixe o seu comentário:
Enviar um comentário