A última vez que ali estive foi em 2004, para participar numa actividade organizada pelo Ministério da Juventude e Desportos. Fui enquanto líder de associação juvenil e, no quadro dessa associação, realizador e apresentador de um programa radiofónico de debate sobre reconciliação e prevenção de conflitos.
É a parte mais melindrosa do troço, entre a montanha e o precipício para o fundo do oceano. Há que reconhecer que um trabalho de desbastamento diminuiu a sensação de perigosidade que do local guardava. Tanto assim que deu para parar ali mesmo e tirar umas fotos
As pedras que foram buscar aparência ao próprio mapa de África
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Estas fotos ajudam a encurtar a distancia e aumentam a saudade.
Votos de um excelente Ano novo.
Abraço
Obrigado, caro Manuel Luis, para si e mais próximo,um muito bom ano. Abraço daqui também
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