"O pão e o livro devem ter a mesma prioridade", diz a nobre campanha. Quando se chega à realidade angolana, a questão que se impõe é: quanto custa o pão e quanto custa o livro? Até quanto o cidadão pagaria por uma refeição, até quanto o cidadão pagaria por um livro comum? Para o meu bolso, acima de três mil kwanzas (USD 30), o livro é um luxo que não se pode custear regularmente. O mesmo se aplica às refeições. Como fazer com que o livro custe cada vez menos caro e, quem sabe a partir dali, seja cada vez mais atraente?
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