Despir-me-ia à brisa
ao nível da sua nudez
azul interior
Ao aroma deste conforto
da afonia do provérbio
tudo é cibernético
também o pudor
Se a ponte estagna
virtude única
é o próprio rio
ou a massemba
ou o tambor.
Gociante Patissa, in «Guardanapo de Papel», livro de poesia com edição em curso
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