Há dias que gostaria (mesmo!) de não ter telemóvel. Isso ocorre, entre outros motivos, quando recebo chamada depois da meia-noite, com o meu já pouco sono interrompido, para conversa de “miudezas” (só porque a operadora criou o serviço de chamadas alegadamente grátis até às 5 da manhã. O paliativo é ir para a cama com o aparelho desligado, o que por acaso prefiro, apesar de desagradar alguns familiares). Outro motivo é quando recebo mensagens não assinadas de utentes da operadora concorrente (por isso contactos desconhecidos, mas que se melindram quando procuramos saber quem está do outro lado da linha). Quer dizer, os cientistas têm de se associar urgentemente ao mundo dos búzios. Se ao menos vendessem telemóveis com uma bola de cristal, adivinharíamos já tudo, para felicidade de todos.
sábado, 18 de janeiro de 2014
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