Minha terra tem
a cor
que lhe devolvemos do chão
Minha terra tem
o odor
dos que lhe separam os grãos
Minha terra tem
a força
do clandestino encontro das mãos
Arnaldo Santos, in Momentos (1958-2011), apud Revista Austral Nov/Dez 2013, pag 98. Taag. Luanda
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