«Angola não pode, não deve ser construída, na
perspectiva de que quando está bem, quando há paz e sossego e tranquilidade,
por aqui andamos todos, e, à primeira presunção de susto, “ala, que se faz
tarde, vou dar um giro e quando tudo acalmar eu volto…”. (…) Chamemos-lhes
“patrioteiros”. Têm o direito. Legal. Jurídico. Formal. Não têm é moral…»,
Carlos Ferreira, In «Novo Jornal», 14/09/12
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