Falando como quem entende minimamente de jornalismo, creio que este formato de análise na imprensa, que aborda o processo eleitoral pela perspectiva dos factores que ditaram a derrota, sem que os derrotados estejam presentes, coloca tanto os promotores como os académicos numa situação algo de "mania das grandezas". Faz lembrar a cena do "mestre Chora", um karateka lá da Catumbela que marcou nossa adolescência pelo facto de usar golpes e técnicas, tudo, para agredir um ladrão que tinha já os braços atados às costas com cordas de sisal.
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