A classe jornalística angolana é de se dizer que anda muito desarticulada. Chego a essa conclusão depois de uns anitos dedicados à percepção dos bastidores e relações interpessoais dos profissionais da informação em Angola, com algum enfoque às províncias dO Namibe, Huambo, Benguela e Luanda. Há de facto muitos ressentimentos. Como será fácil de interpretar, qualquer um alheio à natureza nobre da profissão, ou nem tanto assim, tira partido dos recalcamentos alheios. Pena!
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Infelizmente, desastradamente, assim é caro Gociante.
O Demónio/Kombu abrange todas as classes.
Sem Jornalismo sério e não recalcado ficamos mais desprotegidos.
KImdaMagna, meu caro, grato pela partilha. Triste para jovens que aspiram ser jornalistas como forma de realizar sonhos e cultivar a cidadania. Aquele abraço de Benguela
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