Tive hoje, pela segunda vez, o grato prazer de ver em palco Alexandre Silivondela no papel de actor. Já se passaram pelo menos uns cinco anos desde que assisti no Cine Monumental a uma peça teatral do Twayovoka, na qual ele desempenhou o papel de feiticeiro. Embora se tratasse, no caso de hoje, de teatro de intervenção, tendo como tema a abertura oficial do ano académico no Instituto Superior Politécnico Jean Piaget de Benguela, o homem voltou a fazer as coisas com notável mestria. Silivondela tem o que um bom actor deve ter: expressão dramática, clareza na dicção, projecção da voz (sem gritar), cultura geral e... naturalidade. De abono vai ainda o humor inteligente, o que não é para todos. Mano, resumindo e concluindo, você é BOM, ya!... Ainda era só isso. Obrigado.
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