"Meu
kota! Kota Kupatisa! O kota não está a me reconhecer, né?"
"Desculpa. Tu és..."
"O fulano! Meu kota, deixa só parar bem a mota para dar um abraço no kota
Kupatisa... Grande kota..."
"Pois, és o fulano, sim. Mas já vai muito
tempo que não nos vemos."
"Eu estava a cumprir. Recebi soltura só há
dois meses e tal. Mas sempre que via o kota Kupatisa na televisão, lá mesmo na pení
[penitenciária], os meus colegas não acreditavam. Eu lhes falava mesmo 'éste é
meu kota lá da banda!'.
"Obrigado pela consideração."
"Nós estamos a acompanhar a carreira do kota.
Primeiro mesmo foi naquele teu livro, A ÚLTIMA PESSOA A FALAR!"
"A Última Ouvinte?"
"É mesmo esse. Eu até lhes falava que o kota
também já bumbou assim na rádio."
"Quer dizer, indirectamente, fiz programa de
uma outra entidade através da Rádio Morena..."
"Vi na televisão o lançamento, aquilo é um
grande livro, kota Kupatisa, A ÚLTIMA A FALAR!!! Continua mesmo assim, meu
kota. E onde é que estão a vender?"
"Ah, ainda não tiveste contacto com o
livro?"
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