(GP, 10/4/13, inspirado na aparência entre uma moça que acabo de ver e alguém que conheci lá para 1998 quando morei na zona comercial).
quarta-feira, 10 de abril de 2013
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Não há réplicas de ti
Fossem os humanos obras de arte, via-te nesse rosto que a centímetros passa, e num instante era galgar para o outro lado da mesa do consultório para onde caminhas. Quinze anos, e tu jovial como as folhas do jardim do mercado municipal, onde gastavas o serão. Os músculos envelhecem, como tudo o que é real. E não há réplicas de ti. Sei-o, não és tu essa carne.
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