"Porém, para alguns de nós, na diáspora angolana, o kuduro é um estilo de música que nos inquieta – para uns até dá vergonha. Sentimos uma certa aversão pela agressividade das suas líricas sexuais; pelo seu materialismo ostensivo; pela sua celebração de um certo hedonismo ou, ainda, pela sua inutilidade. Ficamos sem saber, o que leva tanta gente cá no Ocidente a gostar tanto do kuduro e de certos artistas (que nunca iríamos convidar para um almoço) mas que chegam a encher os salões". - Sousa Jamba, 2013, no artigo "Entender o kuduro"
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