Quem sabe se na próxima semana eu não retomo a leitura das "48 Leis do Poder"... É que ler aquilo durante a campanha eleitoral é como usar lanterna acesa em plena luz do sol, já que a natureza do poder fica excessivamente revelada, e deve fazer mal à esperança de voltar a acreditar na nobreza dos homens, acho.
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