Em replay põem-se a nu as cicatrizes.
Tudo é nada mais senão o vento
que faz assobiar e sublima cantos
tocar o céu pelo penteado da montanha
até ceder à lei de gravidade
Houve sempre uma mão
houve sempre uma mãe.
Gociante Patissa. In «Guardanapo de
Papel», 2014. NósSomos, Lda. Vila Nova de Cerveira, Portugal
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