música tem a base - só que mto lenta - de No woman no cry (Bob Marley). Em nenhum dos casos se referencia o autor. Preço devenda? Mil kwanzas (USD 10)... Já nos estilos mais "recentes", RAP e Ku-duro, impera um exacerbado narcisismo e cultura do "eu". Qualquer um acha/canta/ecoa que é perseguido, conspirado, que é melhor que outro, antes mesmo de dar oportunidade ao público no sentido de avaliar a qualidade do trabalho. É como se os machos precisassem de escrever na testa que o são, o que seria um inútil exercício de esclarecer o óbvio. Arte parasitária assim... não existe! É pelo menos o que eu acho.
3. Sobre o mesmo fenómeno, um escritor ressaltou que há uma recorrência, não apenas de estilos e tendências melódicas, senão também de temas: ou a mulher corneou o marido, ou o marido ingrato e que não sustenta, basicamente neste padrão, como que uma leitura viciada (seria limitada?) dos problemas do nosso povo.
Gociante Patissa, 14 Janeiro 2011
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