Continuo a sonhar o sonho platónico de evoluirmos para uma sociedade onde ao reconhecer o erro, as pessoas, individuais ou colectivas, façam isso mesmo, reconhecer, desculpar-se pelos efeitos e apontar a acção correctiva a levar a cabo, claro está, alinhando palavras e atitudes. É que o habitual, do institucional ao individual, provou até agora não ajudar no crónico resgate dos valores e uma sociedade melhor em termos de ética, isto é, a velha tautologia resumida em dizer-se que... “o outro até errou mais que eu”, “só não erra quem nada faz” ou então “como humano sou imperfeito”. É o meu assobio ao vento por uma Angola melhor. Pandupandu
Gociante Patissa
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