Ontem aceitei o convite de ir almoçar à casa de Martinho Bangula, no que posso chamar de primeiro almoço de suas mãos depois de ele se ter licenciado em Sociologia. Entre internet e TV, vimos CSI e quejandos, mas me chamou mais atenção o filme "Venus Negra". A história é "pesada", geralmente não vejo até ao fim, mas resisti, talvez por se tratar de filme biográfico. «A triste e real história da sul-africana Saartjie Barman, símbolo da segregação racial, é protagonizada por Yahima, que estreia como atriz com um papel forte e difícil, ao qual oferece sem reservas seu corpo nu. "Mesmo o filme exigindo cenas de nudez, aceitei porque denunciava o racismo que ainda existe no mundo", admitiu em conversa com a AFP a jovem cubana, de 30 anos, que chegou a engordar 13 quilos para o papel».
http://www.c7nema.net/index.php?option=com_content&view=article&id=6337:a-proposito-de-la-venus-negrar-bem-vindos-ao-freak-show-por-paulo-portugal-com-entrevista-a-abdellatif-kechiche-&catid=1:cinema-internacional&Itemid=8
http://www.proceso.com.mx/?p=288619
1 Deixe o seu comentário:
Acabo de descobrir que existe na África do Sul uma instituição humanitária, em homenagem à Saartjei Baartman que atende precisamente mulheres e crianças vítimas de violência. «SAARTJIE BAARTMAN RETURNS TO SOUTH AFRICA
In 1994, then President Nelson Mandela suggested that Saartjei Baartman’s remains be brought from France back to South Africa. In January 2002, her remains were finally returned and buried on a hill in the Gamtoos River Valley in the Eastern Cape, the place of her birth. She was laid to rest on Women’s Day, August 9, 2002, more than two-hundred years after her birth.
Saartjie Baartman became an icon in South Africa as a representative of many aspects of the nation’s history. The Saartjie Baartman Centre for Women and Children opened in Cape Town in 1999. This centre is a refuge for survivors of domestic violence» http://www.saartjiebaartmancentre.org.za/
Enviar um comentário