"(...) e que nos contos e nas canções/ganha a cultura/ e a vida continua/ continua menos a tua/ queria ser cantor/para meu pranto na trova disfarçar/queria ser actor/para fingir que é arcaico amar"
(trecho do poema Consulado do Vazio, livro Consulado do Vazio, Gociante Patissa e KAT Editora, Benguela 2008).
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