Depois de muitos “solavancos”, eis que, por fim, a Federação Angolana de Futebol (FAF) aplicou mesmo o pontapé de saída. Mabi de Almeida já não é seleccionador nacional de futebol, os Palancas Negras ficam temporariamente em mãos de Zeca Amaral.
Reconhecido pela sua competência enquanto preparador físico, Mabi de Almeida viria “pecar apenas” por dar azo à ambição de assumir o comando técnico da selecção de todos nós – não se sabe se por dinheiro (muito, para variar) ou por patriotismo mesmo -, mas é quase consenso que deveria ter saído quando se deu a rescisão do contrato com Oliveira Gonçalves, de quem Mabi era adjunto.
Com Mabi no comando, a selecção angolana de futebol viria ser a mais “generosa”, só perdeu, perdeu e perdeu, fazendo baixar a sua reputação no ranking mundial, enquanto as outras faziam o oposto. As reacções não podiam ser as menos "fervecentes", ou não estivesse Angola em preparação para o campeonato africano das nações (CAN), que (por acaso até) vai albergar em 2010. A sátira desportiva dava Mabi como o técnico melhor projectado em termos de lobby, já que contava com assessoria de dois deputados à Assembleia Nacional, no caso Fabrício Alcibíades Maieco “Akwá” e a vedeta Joaquim Diniz “Brinca na Areia”.
Há também observadores que sustentam que Mabi é apenas a ponta visível da imensa fragilidade que assola a nossa estrutura desportiva. Diz-se mesmo que não temos jogadores de relevo, isso, sem esquecer falhas de carácter organizativo do órgão reitor da modalidade.
Em apenas seis meses, Mabi de Almeida teve um consulado polémico qb, lembrando o desaire de Manuel “Necas” – de quem os angolanos viriam saber que em Portugal não terá passado de guarda-roupas do Benfica, por intermédio do correspondente Óscar Coelho a partir da cidade invicta do Porto.
Reconhecido pela sua competência enquanto preparador físico, Mabi de Almeida viria “pecar apenas” por dar azo à ambição de assumir o comando técnico da selecção de todos nós – não se sabe se por dinheiro (muito, para variar) ou por patriotismo mesmo -, mas é quase consenso que deveria ter saído quando se deu a rescisão do contrato com Oliveira Gonçalves, de quem Mabi era adjunto.
Com Mabi no comando, a selecção angolana de futebol viria ser a mais “generosa”, só perdeu, perdeu e perdeu, fazendo baixar a sua reputação no ranking mundial, enquanto as outras faziam o oposto. As reacções não podiam ser as menos "fervecentes", ou não estivesse Angola em preparação para o campeonato africano das nações (CAN), que (por acaso até) vai albergar em 2010. A sátira desportiva dava Mabi como o técnico melhor projectado em termos de lobby, já que contava com assessoria de dois deputados à Assembleia Nacional, no caso Fabrício Alcibíades Maieco “Akwá” e a vedeta Joaquim Diniz “Brinca na Areia”.
Há também observadores que sustentam que Mabi é apenas a ponta visível da imensa fragilidade que assola a nossa estrutura desportiva. Diz-se mesmo que não temos jogadores de relevo, isso, sem esquecer falhas de carácter organizativo do órgão reitor da modalidade.
Em apenas seis meses, Mabi de Almeida teve um consulado polémico qb, lembrando o desaire de Manuel “Necas” – de quem os angolanos viriam saber que em Portugal não terá passado de guarda-roupas do Benfica, por intermédio do correspondente Óscar Coelho a partir da cidade invicta do Porto.
leia a seguir notícia da Angop sobre o assunto:
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Futebol: FAF rescinde com Mabi de Almeida
17-04-2009 12:56
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Futebol: FAF rescinde com Mabi de Almeida
17-04-2009 12:56
A Federação Angolana de Futebol (FAF) rescindiu contrato com o seleccionador Mabi de Almeida, que desde Outubro último se encontrava no comando da selecção nacional, por maus resultados.
O adjunto Zeca Amaral vai se encarregar do comando técnico dos Palancas Negras, de acordo com o presidente da FAF, Justino Fernandes, que deu a conhecer o facto hoje à imprensa, em Luanda.
Quanto à contratação de outro técnico, o dirigente prometeu pronunciar-se nos próximos tempos, sendo que estão em curso contactos neste sentido.
Justino Fernandes não adiantou nomes, mas fala-se nalguns círculos desportivos nacionais e não só na possibilidade de contratação de técnicos como o brasileiro Luiz Felipe Scolari, o português Manuel José (do Al Ahly do Egipto), Marinho Peres (ASA) e Bernardino Pedroto, do Petro de Luanda.
1 Deixe o seu comentário:
De adjunto em adjunto não espantará se uma dia a ssa Selecção vier a cair nas mãos de um simples jogador.
Caiu Oliveira e o adjunto Mabi pegou nela. Caiu o Mabi e o adjunto Zeca Amaral pega nela. Que mais falta?
Entreguem a selecção ao Akwá!
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