Manda o espírito de equipa que o brilho colectivo deve estar acima do brilho individual. Nisto estamos de acordo. A outra verdade, porém, é que determinadas pessoas têm um empenho digno de homenagem no crescimento das suas instituições.
A OHI (Organização Humanitária Internacional) atravessa um bom momento da sua história. Tem em execução seis projectos de desenvolvimento comunitário nas vertentes de cidadania, prevenção de acidentes com minas e saúde pública. E é da OHI que trazemos o perfil de João Micelo da Silva, 31 anos, que é visivelmente o responsável pelo lobby e angariação de fundos e parcerias.
«Fui colhendo várias experiências, quer na vida, quer em outras situações. E no meu dia-a-dia, tenho estado com outras pessoas a partilhar experiências do ponto de vista da formação, quer profissional, quer académica».
Fundada em 2001, a OHI é uma Organização da sociedade civil angolana, com sede na província de Benguela. Micelo lembra como se concebeu o sonho.
«Queríamos contribuir com acções, mais concretamente no processo de educação cívica. Era no sentido de trabalhar na consciencialização do cidadão no sentido de ter uma atitude e comportamento eficientes perante aquele contexto em que nos encontrávamos. Felizmente isso foi possível, foi uma relação muito eficiente com as instituições do governo, e permitiu a realização dos nossos sonhos. Mas em função da dinâmica da mudança, do contexto de emergência para o desenvolvimento, novas luzes foram surgindo no sentido de reestruturarmos as nossas acções para um desenvolvimento sustentável na comunidade».
A dedicação a tempo integral na Organização reduz consideravelmente o tempo de Micelo para outras tarefas sociais. Tanto assim que se viu forçado a recorrer à formação à distância. Já no segundo ano no curso de gestão administrativa, Micelo aponta vantagens do método.
«No meu caso concreto, que tenho muitas tarefas a fazer em termos de acções viradas ao desenvolvimento comunitário, tenho muito pouco tempo de estar no sistema mais directo. E a vantagem é que facilita a pessoa ter mais um auto-didactismo e perceber melhor quais são as circunstâncias».
Para terminar, pedimos a João Micelo da Silva, na sua qualidade de activista, para “confessar” se temia mais o risco de acidentes com minas ou a infecção pelo VIH (SIDA).
A OHI (Organização Humanitária Internacional) atravessa um bom momento da sua história. Tem em execução seis projectos de desenvolvimento comunitário nas vertentes de cidadania, prevenção de acidentes com minas e saúde pública. E é da OHI que trazemos o perfil de João Micelo da Silva, 31 anos, que é visivelmente o responsável pelo lobby e angariação de fundos e parcerias.
«Fui colhendo várias experiências, quer na vida, quer em outras situações. E no meu dia-a-dia, tenho estado com outras pessoas a partilhar experiências do ponto de vista da formação, quer profissional, quer académica».
Fundada em 2001, a OHI é uma Organização da sociedade civil angolana, com sede na província de Benguela. Micelo lembra como se concebeu o sonho.
«Queríamos contribuir com acções, mais concretamente no processo de educação cívica. Era no sentido de trabalhar na consciencialização do cidadão no sentido de ter uma atitude e comportamento eficientes perante aquele contexto em que nos encontrávamos. Felizmente isso foi possível, foi uma relação muito eficiente com as instituições do governo, e permitiu a realização dos nossos sonhos. Mas em função da dinâmica da mudança, do contexto de emergência para o desenvolvimento, novas luzes foram surgindo no sentido de reestruturarmos as nossas acções para um desenvolvimento sustentável na comunidade».
A dedicação a tempo integral na Organização reduz consideravelmente o tempo de Micelo para outras tarefas sociais. Tanto assim que se viu forçado a recorrer à formação à distância. Já no segundo ano no curso de gestão administrativa, Micelo aponta vantagens do método.
«No meu caso concreto, que tenho muitas tarefas a fazer em termos de acções viradas ao desenvolvimento comunitário, tenho muito pouco tempo de estar no sistema mais directo. E a vantagem é que facilita a pessoa ter mais um auto-didactismo e perceber melhor quais são as circunstâncias».
Para terminar, pedimos a João Micelo da Silva, na sua qualidade de activista, para “confessar” se temia mais o risco de acidentes com minas ou a infecção pelo VIH (SIDA).
«Em minha opinião, quer uma, como a outra, são questões que devem ser trabalhadas», sustentou, para adiante acrescentar que «a questão primordial baseia-se no comportamento e nas atitudes, em como é que a sociedade deve dar a sua contribuição em relação a estas problemáticas».
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(*) Rubrica “Nossa Homenagem-um reconhecimento às pessoas pelo seu exemplo de sucesso” emitida na edição nº 11, de 14/04, do programa de mesa redonda radiofónica, “Viver para Vencer”, que teve como tema "a juventude e o acesso ao primeiro emprego". Viver para Vencer é uma produção da ONG angolana Associação Juvenil para a Solidariedade (AJS), às terças-feiras, das 17-18h30, através da Rádio Morena Comercial (97.5FM), cobrindo as cidades de Lobito, Benguela e Baia Farta.....AJS – “A cidadania é resultado de um exercício permanente de Educação e Comunicação”.
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