Quando se ganha um porta-malas abarrotado de livros académicos, no caso ciências sociais, ainda por cima de oferta, acervo que se calcula pelo menos não inferior a 100 mil kwanzas, sua excelência eu até perde autoridade para dizer às crianças que o Pai Natal não existe. Tanto existe que o meu abriu as portas em Maio (sociologia, comunicação, epistemologia, antropologia, ética, linguística, história, psicologia, tudo no cabaz). Como dizemos lá no kimbo, mano Edú Macieira, quando eu morrer, não chores, porque já me choraste em vida. Qualquer gratidão verbalizada seria disparate, de tão redundante. Ainda era só isso. Obrigado
sábado, 6 de maio de 2017
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