Vir a Luanda a trabalho é insonso. Saudar a cidade escudado no vidro fumado do miniautocarro, todavia, é injusto. O voo pode ter descolagem e poiso macios, mas não faz do solavanco menor aos olhos que topam com nódoa quente de sangue no branco lençol, em quarto de hospedaria prestes a ocupar. Ah! Deve haver outras formas de dizer "por aqui passou felicidade".
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