Recém-nascido
Já são dois. O do fundo fica para a Cristina Galhardo Amado. Ela que se atreva a resmungar o tamanho do abacaxi, nunca mais lhe dou nada. Quem está longe, fica sempre com os sobejos heheheh
Ligação umbilical entre mim e a fruta. Monte Belo é a comuna que nos pariu a ambos.
Colhendo "utombo" (mandioca)
A mana, o sobrinho, o velho Kambuta-comunal e eu.
A preguiça da chuva
O maboqueiro para a amiga Dulce Tavares Braga
"Ocipundo"
Ponte sobre o rio Kailumba, basicamente um chassis anônimo com mais de três décadas. É um inegável monumento longe dos holofotes.
2 Deixe o seu comentário:
Esta é que foi a Angola que eu conheci, ainda que muito mais a norte. Uma Angola rural, de lavras e quimbos, de milho e mandioca, de abacaxis e mangas, de maluvo e quissângua, de chuvas e secas e, sobretudo, de gente sacrificada e sofredora, porque a vida no campo não era fácil, ainda menos para as mulheres.
Foi muito bom ver estas fotos, feitas com tanta naturalidade. Muito obrigado, caro Patissa.
Aproveito para informá-lo de que já tenho aqui a meu lado um exemplar da coletânea de contos "Balada dos Homens que Sonham". Comprei-o numa loja FNAC do centro do Porto.
Caro Fernando Ribeiro, fico feliz que tenha passeado connosco nessas fotos.
Fico igualmente feliz por saber que tem já em posse a antologia. Espero que goste, ou no mínimo ache nela, algo de relevante sobre Angola. Aquele abraço
Enviar um comentário