O Centro Católico foi palco do espectáculo de poesia e trova, no sábado (23/05), que juntou, na cidade de Benguela, escritores locais, trovadores, fazedores de poesia e curiosos. O escritor Martinho Bangula e o músico Agostinho Sanjambela foram os mentores do evento, que teve entradas grátis. O público homenageou a noite ao colaborar até ao último minuto.
Bangula, autor do livro “Sexorcismo-poesia para purificação”, não escondeu as limitações vividas por falta de fundos, mas está motivado a continuar. «Na próxima actividade, é melhorar a música, a iluminação, adornar melhor o espaço. São questões acessórias, o fundamental penso que fizemos», assegurou.
Entusiasmado também ficou o declamador Apolo Malheiro. O convite e a actividade representam, disse, «um impulso para nós que estamos a entrar no mundo da poesia».
Como músico, o rasta Agostinho Sanjambela esteve no melhor da sua inspiração. Foram dele a guitarra e os coros que deram alma aos declamadores, entre eles o showman Fridolim Kamolakamwe. Como co-organizador, Sanjambela confessa: «Foi uma cena fora de série porque, praticamente, trova e poesia é uma coisa que deixamos de fazer há muito tempo. Queremos reactivar isso como um renascimento».
Satisfeita saiu também Margarida Máquina, a trovadora que surpreendeu pela positiva o público, ao ponto de ser apelidada num ciclo restrito por Lauren Hill por causa dos dreadlocks. A actividade foi «muito boa! Incentiva, dá mais vontade de aparecer e continuar».
Soube o Blog Angodebates que o evento teve colaborações do Conselho Provincial da Juventude, do Centro de Cultura e Línguas (ONG Leigos para o Desenvolvimento), da Universidade Piaget, bem como dos órgãos de comunicação social locais. Bangula no entanto acrescenta: «E dos meus amigos que vieram aqui cantar, declamar a custo zero».
Bangula, autor do livro “Sexorcismo-poesia para purificação”, não escondeu as limitações vividas por falta de fundos, mas está motivado a continuar. «Na próxima actividade, é melhorar a música, a iluminação, adornar melhor o espaço. São questões acessórias, o fundamental penso que fizemos», assegurou.
Entusiasmado também ficou o declamador Apolo Malheiro. O convite e a actividade representam, disse, «um impulso para nós que estamos a entrar no mundo da poesia».
Como músico, o rasta Agostinho Sanjambela esteve no melhor da sua inspiração. Foram dele a guitarra e os coros que deram alma aos declamadores, entre eles o showman Fridolim Kamolakamwe. Como co-organizador, Sanjambela confessa: «Foi uma cena fora de série porque, praticamente, trova e poesia é uma coisa que deixamos de fazer há muito tempo. Queremos reactivar isso como um renascimento».
Satisfeita saiu também Margarida Máquina, a trovadora que surpreendeu pela positiva o público, ao ponto de ser apelidada num ciclo restrito por Lauren Hill por causa dos dreadlocks. A actividade foi «muito boa! Incentiva, dá mais vontade de aparecer e continuar».
Soube o Blog Angodebates que o evento teve colaborações do Conselho Provincial da Juventude, do Centro de Cultura e Línguas (ONG Leigos para o Desenvolvimento), da Universidade Piaget, bem como dos órgãos de comunicação social locais. Bangula no entanto acrescenta: «E dos meus amigos que vieram aqui cantar, declamar a custo zero».
Gociante Patissa
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Viva a cultura. Parabéns a todos quantos lá estiveram. Um abraço ao Patissa. Estou apagand candeeiros (não há dinheiro para velas).
"Feliz aniversário, a festa em teu lar, queremos felizes festejar".
Espero que não sejas daqueles q odeiam aniversários pelo aumento inerente à idade (as mulheres completam 35 anos a partir do 42º aniversário, já dizia o escritor).
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