O ano académico 2009 termina seis meses mais cedo, pelo menos assim está a ser para cerca de quatro estudantes (três rapazes e uma rapariga, entre primeiro e terceiro anos), apanhados a cabular durante as provas semestrais, ocorridas no mês passado, no Instituto Superior de Ciências da Educação (Isced) em Benguela.
Conforme os comunicados publicados pelo Departamento dos Assuntos Académicos (DAC), e uma vez - diz o texto - ouvida a comissão disciplinar, os estudantes “recebem” no pacote de sanções a admoestação escrita e a suspensão de seis meses, tendo para alguns contado como atenuante a confissão imediata da fraude, e não ficam anuladas a cadeiras aprovadas no primeiro semestre. Ou seja, têm automática reprovação, mas escapam da (“temida”) pena de dois anos “na rua”.
E como cada circular tem estampada a fotografia tipo-passe do estudante sancionado, as vitrinas do Isced voltaram a ser o centro das atracções de quem se desloca àquela unidade de ensino afecta à ex-Universidade Agostinho Neto, hoje Rei Catiavala. Não é a primeira vez que na história do Isced em Benguela a fraude nos exames é sancionada severamente à luz dos regulamentos vigentes, não obstante tal não garantir mudança na atitude dos sancionados.
Gociante Patissa, Benguela 19 Agosto 2009
Conforme os comunicados publicados pelo Departamento dos Assuntos Académicos (DAC), e uma vez - diz o texto - ouvida a comissão disciplinar, os estudantes “recebem” no pacote de sanções a admoestação escrita e a suspensão de seis meses, tendo para alguns contado como atenuante a confissão imediata da fraude, e não ficam anuladas a cadeiras aprovadas no primeiro semestre. Ou seja, têm automática reprovação, mas escapam da (“temida”) pena de dois anos “na rua”.
E como cada circular tem estampada a fotografia tipo-passe do estudante sancionado, as vitrinas do Isced voltaram a ser o centro das atracções de quem se desloca àquela unidade de ensino afecta à ex-Universidade Agostinho Neto, hoje Rei Catiavala. Não é a primeira vez que na história do Isced em Benguela a fraude nos exames é sancionada severamente à luz dos regulamentos vigentes, não obstante tal não garantir mudança na atitude dos sancionados.
Gociante Patissa, Benguela 19 Agosto 2009
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Todos sabemos que a cábula é perniciosa à qualidade de ensino que pretendemos para Angola.
Também é consabido que todos nós enquanto estudantes, da pré à faculdade, em pelo menos uma ocasião, servimo-nos da ilegalidade para amealhar mais um ponto.
Daí que: repreender sim, mas humilhar não!
Valeu a reflexao!
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