(Nossa homenagem às mulheres desta imensa África. Angodebates)Esta que se aproximacarrega uma criança às costase outra no ventreuma nuvem húmida rasga-lhe a blusalembrando que é hora de parar e amamentare lá vai ela seguindo o itinerário que a barriga traçargestora de um ovário condenado a não pararporque é património socialpenhora o útero na luta...
quinta-feira, 31 de julho de 2008
terça-feira, 29 de julho de 2008
novos poetas em benguela (do Blog Soantes)
http://soantes.blogspot.com/2008/07/novos-poetas-em-benguela.htmlSurgiu em Benguela, nestes últimos tempos, uma editora, a KAT, ligada a uma associação cívica. A sociedade civil levanta o estandarte da cultura. A editora abriu uma colecção chamada «Nova Safra» para publicar novos poetas da província de Benguela. O primeiro número saiu agora mesmo,...
quinta-feira, 24 de julho de 2008
Para rir: Político erudito contra bêbado (mas) inteligente... A estranha beleza da língua portuguesa
NOTA: É uma anedota recebida por e-mail, numa colaboração do amigo João Gomes, a quem desde já se reitera a gratidão, e desejamos a todos "bom proveito". Angodebates. *Este texto é dos melhores registos de língua protuguesa que eu tenho lido sobre a nossa digníssima 'língua de Camões', a tal que tem fama de ser pérfida, infiel ou traiçoeira. * ESTRANHA...
sábado, 19 de julho de 2008
Alguns poemas da obra "Consulado do Vazio" que já se encontra nas bancas nas cidades do Lobito e Benguela

Canos soltaram gargalhadas E no rosto deste sonho sem fimque já passou da idade de ir à escolapintam-se telas de alegres destinostraçados com vontade e certezas cantadasos gatilhos não mais cumprirão os dedoso automatistmo que os envaidece adormeceráblindados sentar-se-ao ao...
quinta-feira, 3 de julho de 2008
Nosso contributo para a melhoria do Hotel M’Ombaka (É preciso não voltar a parquear viaturas no passeio)
São cada vez mais evidentes os sinais da entrada em obra do Hotel M’ombaka. Ao alcance do olho de qualquer cidadão está a aplicação (ainda não concluída) da vedação do edifício e do recinto do jardim adjacente com chapas de zinco, isso sem nos esquecermos dos chineses “residentes” - habitualmente repousando em “maralha” nos bancos do jardim ou "pendurados"...