Como estudioso e sonhador de comunicação, a experiência nestes quase 2 anos em Portugal tem
sido interessante. Esta semana recebi convites para entrevista e mesa-redonda em dois programas distintos da televisão cá direccionada às diásporas de expressão portuguesa, com emissões agendadas para a primeira quinzena de Maio. Num deles é já a quarta presença como linguista e falante da minha língua materna, Umbundu, ao passo que no outro foi a segunda como escritor (na realidade nunca se sabe bem a divisão entre ambos os papéis em mim). Aproveito as oportunidades como laboratório para perscrutar os bastidores sobre os desafios do segmento das produtoras de conteúdos para as TV convencionais, lidando com diversas gerações de profissionais e graus de competências/profundidade. Devo e quero agradecer a todos e todas colegas, amizades que (quase sempre sem contar) directa ou indirectamente abrem as portas. Ah, era só para lembrar que o meu sonho de ter uma estação de rádio continua, pena é terem dado cabo do santuário dos anti-sociais que um dia foi a magia da cabine... hoje a rádio televisionou-se e youtubou-se bwelelé. Seja como for, já tenho dois microfones com condensadores dos bons e um interface e um computador e uma vontade. Já só vai faltar o sócio que entra com a humilde parte que são os USD 70 mil para a licença de emissão conforme a imposição legal em Angolaterça-feira, 30 de abril de 2024
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