São cada vez mais evidentes os sinais da entrada em obra do Hotel M’ombaka. Ao alcance do olho de qualquer cidadão está a aplicação (ainda não concluída) da vedação do edifício e do recinto do jardim adjacente com chapas de zinco, isso sem nos esquecermos dos chineses “residentes” - habitualmente repousando em “maralha” nos bancos do jardim ou "pendurados" nas janelas de um dos andares do edifício e que para as crianças servem de “paisagem”. Dentro de cinco meses, fazendo fé nos “timings” da Maboque (esqueçamos, por favor, a tradição de não se cumprirem os prazos das empreitadas em Angola), teremos de volta o “nosso” Hotel M’Ombaka aberto ao público.
Enquanto aguardamos com ansiedade pela reinauguração, algumas perguntas que se impõe colocar:
1. Terá acatado as sugestões ecoadas pela imprensa, no sentido de se acabar com as “puxadas” de energia para a vizinhança, pelo menos de forma tão pouco estética e um tanto perigosa com cabos à vista?
2. Continuaremos a assistir ao deselegante espectáculos de jeeps top de gama parqueando no passeio e na faixa de rodagem à porta do edifício, na ausência de um sítio apropriado para o efeito, para o óbvio atropelo às regras de trânsito?
3. Será o recinto do jardim (também vedado para obras) propriedade do Hotel M’ombaka, ou da administração Municipal de Benguela?
Bom, o que o Angodebates defende é que, tendo em conta o largo espaço do recito do jardim, sintuado entre dois quarteirões, então que se aproveitassem pelo menos 15 metros de comprimento e 4m de largura da parte da rua descendente que dá à Angola Telecom. Com todos os riscos próprios de sugestões não saídas da banca de arquitecto, parece-nos que entre continuar a obstruir o passeio (só) para manter intocável o rosto deixado pelo colono e devolver o passeio aos peões, essa última premissa deve prevalecer.
Enquanto aguardamos com ansiedade pela reinauguração, algumas perguntas que se impõe colocar:
1. Terá acatado as sugestões ecoadas pela imprensa, no sentido de se acabar com as “puxadas” de energia para a vizinhança, pelo menos de forma tão pouco estética e um tanto perigosa com cabos à vista?
2. Continuaremos a assistir ao deselegante espectáculos de jeeps top de gama parqueando no passeio e na faixa de rodagem à porta do edifício, na ausência de um sítio apropriado para o efeito, para o óbvio atropelo às regras de trânsito?
3. Será o recinto do jardim (também vedado para obras) propriedade do Hotel M’ombaka, ou da administração Municipal de Benguela?
Bom, o que o Angodebates defende é que, tendo em conta o largo espaço do recito do jardim, sintuado entre dois quarteirões, então que se aproveitassem pelo menos 15 metros de comprimento e 4m de largura da parte da rua descendente que dá à Angola Telecom. Com todos os riscos próprios de sugestões não saídas da banca de arquitecto, parece-nos que entre continuar a obstruir o passeio (só) para manter intocável o rosto deixado pelo colono e devolver o passeio aos peões, essa última premissa deve prevalecer.
É nossa sugestão, enquanto cidadãos, até que nos digam que já foi descoberta uma saída mais aconselhável para enterrar a grande trapalhada que é para o hotel o parqueamento de viaturas.
Gociante Patissa
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Julgo ricas essas sugestões. Só não digo mais por dominar pouco o terreno geográfico.
É assim que a sociedade avança. Nem sempre "os que usam óculos" vêem melhor.
OLá! Pois dizes e muito bem, que os passeios públicos são para isso mesmo: usufruto público e não para parquear viaturas! è um hábito (mau) que acontece um pouco por todo o lado, mas principalmente se a Polícia local não quiser erradicar esse comportamento anti-cívico! Em cidades como Porto e Lisboa a Polícia Municipal vai reprimindo bem com as respectivas muiltas, mas muitos são mesmos teimosos e continuam a desafiar a lei! Nos aparcamentos dos empreendimentos, a lei portuguesa, obriga na construção dos predios, desde logo no projecto uma área destinada a esse fim!
Mas que é um problema sério nas cidades é!
Abraço mwangolé!
Jorge madureira
Muitos parabéns pelo seu blogue!
zé kahango
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