Benguela, 22/04/08: Uma solução tecnológica adoptada por aquela agência bancária privada de direito angolano veio, em boa medida, acabar com as inevitáveis “cunhas”, que muito frequente contribuem para o já generalizado mau atendimento público em Angola.
O cliente chega, e no dispositivo electrónico preme o botão correspondente, sendo a opção "A" para o serviço de caixa, ou "B" para atendimento geral, e uma senha é automaticamente impressa. Os detalhes são: a data, o número de ordem do interessado, o número de pessoas na fila. Pronto, agora é só esperar pelo anúncio emitido por altifalantes indicando em que caixa ou balcão se dirigir.
Embora não saibamos quanto terá gasto a agência com a aquisição do referido aparelho, o que podemos com certeza garantir é que os efeitos positivos são automáticos, na medida em que o cliente entra e sai com a noção de que o seu tempo é respeitado.
O cliente chega, e no dispositivo electrónico preme o botão correspondente, sendo a opção "A" para o serviço de caixa, ou "B" para atendimento geral, e uma senha é automaticamente impressa. Os detalhes são: a data, o número de ordem do interessado, o número de pessoas na fila. Pronto, agora é só esperar pelo anúncio emitido por altifalantes indicando em que caixa ou balcão se dirigir.
Embora não saibamos quanto terá gasto a agência com a aquisição do referido aparelho, o que podemos com certeza garantir é que os efeitos positivos são automáticos, na medida em que o cliente entra e sai com a noção de que o seu tempo é respeitado.
Gociante Patissa
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