Uma voz, a habitual para ser sincero, lançava ao vento palavras de consolo, equilibrando-se entre o repouso agora e um espaço melhor num futuro distantíssimo, enigmático.“Não sei quantas vezes mais terei ainda de voltar aqui, mas a chatice de cá estar é sempre a mesma”, desabafei com um amigo. Já fora, no fim de tudo, uma senhora em trajo preto desabafava...