Confraria da poesia informal QUINTA, 20 OUTUBRO 2011 11:00 Hoje, no Dia do Poeta, a Praça D. Pedro será o palco do primeiro Sarau da Confraria da Poesia Informal. O evento, que acontecerá das 18h às 21h, contará com declamações de poesia, performances e esquetes teatrais, varal de poesia, jogos poéticos, intervenções com o público, música e exposições diversas, incluindo uma da Sopef, que traduz em imagens os poemas dos membros do grupo. Fundada há dois meses por Catarina Maul e alguns jovens poetas petropolitanos, a Confraria da Poesia Informal em 60 dias já ganhou um total de 70 membros, alguns espalhados pelo mundo, como é o caso do assíduo poeta Gociante Patissa, de Angola. A Confraria surgiu como uma necessidade de valorizar a poesia genuína, a poesia resultante de emoções reais, que nasce nos primeiros rabiscos em cadernos escolares e que muitas vezes é escolha como companhia para uma vida inteira, como é o caso de seus participantes. “Há um vácuo muito grande entre as iniciativas literárias da cidade e a juventude. A poesia de hoje, dos jovens de hoje, tão cheios de emoção e necessidade de expressão, não encontra eco nas instituições literárias. A Confraria vem abrigar esses poetas, os poetas que vivem para a poesia e a tratam com a generosidade necessária que devemos tratar uma arte maior”, declara Catarina. O evento é aberto ao público e aguarda poetas informais de todas as idades.
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Confraria da poesia informal
QUINTA, 20 OUTUBRO 2011 11:00
Hoje, no Dia do Poeta, a Praça D. Pedro será o palco do primeiro Sarau da Confraria da Poesia Informal. O evento, que acontecerá das 18h às 21h, contará com declamações de poesia, performances e esquetes teatrais, varal de poesia, jogos poéticos, intervenções com o público, música e exposições diversas, incluindo uma da Sopef, que traduz em imagens os poemas dos membros do grupo.
Fundada há dois meses por Catarina Maul e alguns jovens poetas petropolitanos, a Confraria da Poesia Informal em 60 dias já ganhou um total de 70 membros, alguns espalhados pelo mundo, como é o caso do assíduo poeta Gociante Patissa, de Angola.
A Confraria surgiu como uma necessidade de valorizar a poesia genuína, a poesia resultante de emoções reais, que nasce nos primeiros rabiscos em cadernos escolares e que muitas vezes é escolha como companhia para uma vida inteira, como é o caso de seus participantes. “Há um vácuo muito grande entre as iniciativas literárias da cidade e a juventude. A poesia de hoje, dos jovens de hoje, tão cheios de emoção e necessidade de expressão, não encontra eco nas instituições literárias. A Confraria vem abrigar esses poetas, os poetas que vivem para a poesia e a tratam com a generosidade necessária que devemos tratar uma arte maior”, declara Catarina. O evento é aberto ao público e aguarda poetas informais de todas as idades.
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